sexta-feira, 1 de março de 2013

HTO Dona Lindu passa a fazer transplante de tecido do músculo esquelético


O Hospital Estadual de Traumatologia e Ortopedia Dona Lindu (HTODL) começa 2013 com mais uma conquista para seus pacientes. O Ministério da Saúde acaba de conceder autorização para que a unidade realize a captação e transplante de tecido do músculo esquelético. O credenciamento possibilita que a equipe médica do HTODL ofereça uma assistência ainda mais específica nos casos de perdas ósseas e lesões ligamentares graves.
O HTO Dona Lindu é a primeira unidade da rede estadual do Rio de Janeiro a receber a autorização para este tipo de transplante. Inicialmente, o hospital trabalhará apenas com tecidos ósseos, para suprir a demanda das cirurgias ortopédicas realizadas.
- Essa conquista é muito importante porque amplia a capacidade de realizar procedimentos complexos aos usuários do SUS - elogiou o secretário de Estado de Saúde, Sérgio Côrtes.
De acordo com o gestor de ortopedia do hospital, Marco Antônio Rocha, o transplante também representa uma alternativa para os procedimentos que necessitam de enxerto, visto que, em muitos casos pode-se poupar uma intervenção cirúrgica adicional.
Segundo o diretor executivo do HTO Dona Lindu, Artur Hummel, a habilitação concedida pelo Ministério da Saúde é resultado da competência de toda a equipe de profissionais do hospital, somado a um planejamento voltado para a conquista dos objetivos da gestão compartilhada, estabelecida entre a Associação Congregação de Santa Catarina e a Secretaria de Estado de Saúde.
- Estamos sempre focados em cumprir as metas que ofereçam crescimento para a instituição e o aprimoramento da qualidade do serviço de saúde prestado ao paciente. A habilitação para a realização de transplante de tecidos é algo que o hospital se preparou para conseguir, destaca Hummel.
O HTO Dona Lindu é referência no estado em cirurgias de alta complexidade de trauma. No final de 2012 o hospital completou mais de 106 mil atendimentos entre cirurgias, exames, consultas, e outros procedimentos realizados ao longo dos dois anos e seis meses de funcionamento.

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